segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Lira 1920
Que em 2013 as pessoas possam abrir seus corações e se consciencializarem que a vida é maravilhosa e só temos uma,que o mundo é maravilhoso e Deus é o maior de todos é a ELE que devemos adoração. Que todos realizem seus sonhos façam de pequenos instantes grandes momentos, que a paz,o amor, a fé, a esperança e o amor com o próximo possa refletir nos olhos de cada um que a fé e a esperança se torne melhor para que o mundo fique melhor,que a natureza as nossas crianças nosso planeta que tanto sofrem possam sorrir e agradecer por mais uma oportunidade. Um Feliz Natal e que 2013 seja abençoado para todos !

sábado, 29 de dezembro de 2012

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Não pedi coisas demais para não confundir Deus que à meia-noite de ano novo está tão ocupado. Clarice Lispector

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

HISTORIA DO CAMPECHE SC :: História > Campeche SC >>> Primitivamente, como vê-se no Mapa de 1786, toda orla leste desde a Ponta das Companhas até a Ponta das Garças, hoje Ponta do Retiro, era tida como uma única praia, a Praia do Mandú.. O nome que passou a se adotar a partir de 1860, para a praia, Campeche ou Areias do Campeche (aliás, a praia do Campeche vinha desde a Ponta do Morro das Pedras até a Ponta do Retiro não havendo ainda a Joaquina) e decorre do nome da Ilha que lhe fica defronte, designada, como tal, desde 1790. O nome campeche deriva de um vegetal, da família das folheáceas, utilizado para, tinturaria, e que foi muito procurada, no início da colonização, a exemplo do Pau Brasil. Apresenta características semelhantes ao Pau Brasil, porém é um arbusto de médio porte, e foi abundante na ilha que por isso foi denominada de, Ilha do Campeche. Sendo assim, a versão dada por alguns, que o topônimo campeche deriva do francês, quando, em 1923 passou a servir de campo de pouso para os vôos internacionais de Saint Experi, isto é, Champ et pechê (campo de pesca), está totalmente equivocada, pois o emprego do termo vem muito antes do fato apontado. Fica sem dúvida assegurado que campeche refere-se ao vegetal. Contudo, é dever dizer-se que o Campo do Campeche foi o primeiro aeroporto de Florianópolis, e também o primeiro do sul do Brasil, por isso, é internacionalmente conhecido - campo de pouso da Sociêté Latécoère .

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Sônia Schmorantz

Da janela vejo ruas sem nome casas coloridas abrigadas em montanhas, da janela sinto a brisa e cheiro dos eucaliptos, o cheiro das ruas sem nome onde vento balança verdes folhas e nascem flores em pedras. Estas ruas tem silêncios mágicos como poemas ainda imaginados, acabam no pé da montanha mas seguem a caminho do mar... Ruas de casas pequeninas e pequenos jardins. Ruas sem nomes, sem números que da janela vejo encantada enquanto as flores crescem agarradas às saliências das duras pedras. O verão pinta o quadro e eu aqui, o vejo pela janela emoldurado... Sônia Schmorantz
A minha terra tem Um praia que namora o mar É rendada de pedras brancas Onde o sol vem se espreguiçar Se a noite é calma Mil estrelas vêm brincar de amor E a lua grande tece Um cenário encantador Se o vento sul Vai dormir com a onda azul A água branca beija o areial De Itaguaçu A rainha do litoral De Itaguaçu Da minha Itaguaçu

domingo, 23 de dezembro de 2012

Procura-se A aurora desperta pelo azul do mar, A quietude outonal que rasga o dia, a vida que ressurge rara após noite escura. Procura-se a esperança que saiu voando sem rumo, uma alma alada como pássaro, que desapareceu entre o céu e o mar. Procura-se sonhos pássaros perdidos na névoa tardia, ventos leves, leves como o pensamento. Procura-se uma chance, uma sorte, uma nova saída, uma ilha, um pouco de paisagem, um verso capaz de descrever o instante. Sônia Schmorantz

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Eu quero qualquer coisa mágica, qualquer coisa azul, qualquer forma de ser feliz. Não quero acordar cedo, quero prolongar o sonho mesmo que a história seja trágica. Não quero sonhos falsos, Não quero destino já traçado, Não quero uma vida básica. Não quero restos ou pedaços Não quero olhar o relógio, Não quero um tempo sádico. Quero valer um mar azul uma estrela na varinha de condão um poema de efeito mágico, que seja fácil, que seja simples, nem litúrgico, nem letárgico, mas que fale ao coração... Sônia Schmorantz

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012


Bendita seja a trilha dos Naufragados,
Bendito seja o bar do Arantes,seus bilhetinhos,sua culinária e energia,
Bendita seja a Costa da Lagoa e o por do sol visto do Restaurante do Jajá,
Bendita a Barra da Lagoa na prainha,
Bendito TAMAR na Barra da Lagoa,
Bendita praia do Matadeiro e o ecológico bar do Marcão,
Bendito Spinoza no mercado,à tardinha,para ver os manezinhos pós-expediente e fazer novos amigos,
Bendito cineminha em qualquer sala Cinemark do Shopping Floripa,
Bendito seja o passeio no Ribeirão da Ilha,
Bendito centrão e a figueira da praça XV e o calçadão ao entardecer,
Bendita feirinha dominical na Lagoa e seus produtos naturebas,
Bendita UFSC e as universidades particulares,onde se pode conhecer gente de todo o Brasil e do mundo inteiro,
Bendito fato de poder subir à serra,ir a Lages e curtir a neve e o povo hospitaleiro,
Benditas massagens,sauna e águas termais públicas de Santo Amaro da Imperatriz,
Bendita e linda Guarda e seu mirante na última pousada,
Bendita praia da Rosa para ver as baleias,
Bendita praia Brava e sua angelitude fora da temporada,
Bendita trilha da Galheta,
Bendita ciclovia na avenida Beira-mar e as lindas gurias de byke,
Benditas exposições e cafezinho no Angeloni,
Bendita lojinha do presídio com suas redes artesanais feitas de madeira,
Bendita Casa Ecológica da UFSC,
Bendito shopizinho da Trindade e o bar da praça à tardinha,
Bendito o Kobrasol e o divino camarão à milanesa do Bocas,
Bendito seja o Morro das Pedras e o botequinho à beiramar,
Bendito "El Mexicano" para dançar e "John Bull" e seus shows maravilhosos,
Bendito casario e casa de artesanato ao lago da igreja em Santo António de Lisboa,assim como todos os artistas de Floripa e o seu imperdível café,
Bendita beleza de Sambaqui,
Bendita quietude da Cachoeira do Bom Jesus,
Bendita peixaria do Negrão,nos Ingleses,
Bendita abundância de comida no restaurante Terezas,em Canasvieiras,
Bendita beleza das imensas rochas na Armação,
Benditas dunas gigantes da Joaquina,
Bendito povo nativo que me acolheu com carinho,
Bendito seja Deus que me permitiu morar aqui,a dez metros do mar,nesta bela e Santa Catarina.
Amém.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012


Florianópolis é um amor antigo que tenho e não sei explicar. Gosto muito de vir aqui. Gosto muito desta cidade que transpira felicidade e beleza. Uma gente boa, culinária adorável e, uma vista ampla do mar acariciando a terra, daquelas de paralisar o coração. Ainda mais quando o sol, enciumado, se estende pela orla no final da tarde.

M@j

Centro