domingo, 24 de fevereiro de 2013

“Enfim, é como me enxergam. Alguém muito parecido com todos, pernas, braços, olhos, cabelos, mãos, pés. Talvez a voz, ou o jeito de sorrir. Eu certamente desconfio que haja um “metade eu” por aí. Quer dizer, menos meu coração. Esse sim, é muito diferente de todos.”

Um comentário:

  1. Das delicadezas que a vida ensina, o mais bonito sempre fica: laços também são formas de abraço.

    Renata Carneiro

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