domingo, 27 de janeiro de 2013

Silenciar-me diante das ondas acalmar os anseios de minh'alma ouvir o canto das gaivotas o assovio do vento ... esquecer-me dos dias furiosos sentir-me pequenina diante da grandeza desenhar flores na areia subir a rocha mais alta tocar estrelas de sal e céu Vou ver o mar ... Arnalda Rabelo

Um comentário:

  1. Hoje, as palavras são indizíveis
    Hoje, só o silêncio me compreende
    Hoje, eu não quero ser forte
    Quero tirar as capas da mulher infalível
    e vestir as singelas vestes da flor
    Hoje, eu quero entender quem eu sou
    Quero derramar meu coração
    Libertar o grito contido
    Conhecer minhas fragilidades
    Hoje, sou cristal sensível
    Sou pétala de seda
    Sou lágrima de dor.

    Arnalda Rabelo

    Boa noite meu amigo
    um abraço

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